segunda-feira, 13 de junho de 2016

no ritmo do ska : a ska, antes ska/tbwa que era tbwa porto e que já foi" idem"


















comida dos deuses,quer dizer de shiva 
mendi: autêntico restaurante indiano do porto


















e haja curry mendi: autêntico restaurante indiano do porto (o fundo dos anúncios são originalmente feitos de curry e paprica.









delivers macdonald´s: chega voando
happy meal: gostoso como um sorriso de criança

"it´s coming (sem ejaculações precoces, o anúncio é anterior ao da almap para kibom) 



                            a conta era da tbwa lisboa, mas isto não impedia de os criativos tomarem a direção na hora do cafezinho ( for life, o título proposto ) 



anti k.o, sem caô

os galos adoraram, os galinhos, e os pintinhos também. no português luso mãe galinha é mãe coruja
o lençol, era de chita? imperdoável;)



o pai natal, preto, de saco branco. isto é que é espírito natalino;) (pai natal, papai noel em portugal)
  




anúncios criados na ska-sucessora da tbwa-porto(ska-tbwa, e depois a solo)



a burocracia de abertura é bem menor do que no brasil

quando o ego se  toca por si próprio
ínicio da década de 90. decretava-se a morte dos publicitários. desfaz-se a participação acionária. a SKA deixa de ser SKA/TBWA, para se tornar um nome solo. ainda mais beat com o clain anti-corrente.

desde quando se pode fazer uma agência sem publicitários?/não confundir com coisas parecidas). mais fácil fazê-las sem clientes. mas isso foi há quase duas décadas.

existirá alguma agência de publicitários hoje?

(eles disseram)

SKA – Ao ritmo do ska

10 de Outubro de 2001 às 01:00:00, por Meios & Publicidade

«O ska, do qual o reggae descende, é um ritmo contagiante, dinâmico, colorido, sensual, contundente, que reflecte o andamento que toda a boa agência de publicidade e comunicação deve ter.» Estas são algumas das características que Celso Muniz, responsável pela criatividade da Ska, pretendeu salientar quando escolheu o nome da agência onde trabalha.

Como músico que também é, Celso Muniz não deixou de homenagear esta arte e em particular os Paralamas do Sucesso, pelos quais nutre uma admiração especial, sobretudo pelo líder desta banda brasileira, Herbert Viana, que no seu disco “O Passo do Lui” inclui uma faixa denominada Ska. Mas Ska significa também “advertising special key”.

Na verdade, este é o nome oficial da agência. Nascida em 2000, sob
a marca umbrella da TBWA, rapidamente se tornou uma referência no mercado publicitário nacional. Logo no primeiro ano de actividade alcançou o 47º lugar no ranking da Sabatina. «Depois, em face das decisões internacionais do grupo Omnicom, que afectaram a TBWA/Portugal, tomámos a iniciativa de romper com o grupo, abrindo mão da umbrella TBWA», lembra Celso Muniz.

Face á concorrência, o director criativo desta agência nortenha — com representação em Lisboa, através da equipa agora liderada por Manuel Patarrana, que há poucos meses faz parte da estrutura da Ska —limita-se a eleger a qualidade do trabalho desenvolvido e a experiência acumulada dos seus profissionais.
«Por um lado, a qualidade, que é uma ferramenta que facilita a conquista de objectivos de marketing para os clientes e, por outro, o histórico de alguns integrantes da equipa, que além da formação ao nível de pós-graduação em Marketing, traz ainda a experiência reconhecida e premiada da passagem por multinacionais.»
A Ska assume-se como uma agência de “full-service”, fazendo parte da sua carteira de clientes contas como a da Teka, Salsa ou Molaflex.

Para a ameaça de crise que paira sobre o Mundo, Celso Muniz tem um remédio: «Crise, ameaça de crise, falsa ou verdadeira, se enfrenta é com trabalho, que é o único antídoto para todos os males.» Continuar a crescer é a palavra de ordem.

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